1. Princípio: Não precisamos nos irar com o próximo por achar que estão subvertendo a glória de Deus.
Foi uma conduta dos amigos de Jó, mas não tido por correta quando Deus lhe respondeu. Deus não necessita que defendamos sua glória contra pessoas em situação de crise.
2. Princípio: Nosso julgamento da situação do outro está fortemente alicerçada em nossos conceitos culturais.
Eles acreditavam que Jó estava em pecado! Era aúnica explicação da cultura para o problema. Entretanto não era um julgamento verdadeiro.
3. Princípio: O compadecer é mais importante que o falar!
Quando buscamos palavras para tratar de algum problema, pode acontecer de falarmos o que não devemos, de afligirmos o outro em sua dor. Quando apenas sentimos a dor do outro e nos fazermos presente, ainda que sem palavras, nossa comoção fala por si só.
4. Princípio:A indignação e o desejo de respostas, naturais das crises, não devem ser ferrenhamente confrontados pela razão, por elaborações teológicas!
Quando o Senhor falou ao fim da história, afirmou que os amigos de Jó não falaram o que era reto, mas Jó, sim.
Conclusão: Ao tratarmos de pessoas em situações de crise, devemos entender que as palavras não dizem muita coisa. É necessário sentir e se fazer sentir. A comunicação não precisa ser emocional, empática.
Aprendamos com as Escrituras a prática cristã correta.
Deus os abençoe!
Prof. Temístocles Mendes.
Teólogo
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